Rachel Moreno e uma geração egípcia no Brasil de 1968
Deste vídeo participam Rachel Moreno, Davy Levy, Edu Cohen e Sami Douek
A vida do Brasil de 1968, a escola e a universidade após a era de Juscelino
Nem todos da "geração travessia" estavam em idade em idade adulta para buscar trabalho. Quase todos os nascidos no Egito no final da década de 1940 até 1952, tiveram uma experiência de adaptação não apenas no âmbito escolar mas também no meio e universitário e profissional sendo seus primeiros empregos.
Rachel, nos conta sobre sua vivência em São Paulo, no bairro (ora de população judaica) do Bom Retiro onde frequentou o colégio Renascença. Rachel posteriormente estudou na Universidade São Paulo (USP) contando com a reputação e com a necessária gratuidade que o estado oferecia. Rachel foi trabalhadora e estudante em época politizada não apenas no Brasil, mas também na Europa; portanto ela teve neste percurso os reflexos da juventude da geração 68.
Rachel fez parte de militância política predominantemente feminista. Fez parte de reivindicações de um grupo de mulheres que se organizou e se manifestou nas ruas por mais creches, o que resultou em benefício da população por ter sido atendida nas suas convicções políticas e sociais. Rachel é uma mulher persistente e engajada.
O depoimento de Raquel certamente nos deixa um valioso registro.
Apreciem o vídeo abaixo e peçam mais informações ou até um podcast mais extenso através do e-mail no rodapé desta página.
Sami Douek,
22 de março de 2021